quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

DRM ainda vivo.

Já lá se váo duas semanas e ainda estamos tentando ler as entrelinhas na mensagem de Jobs sobre DRM. Dois pontos interessantes conseguiram chamar minha atenção: o primeiro é a constatação que o DRM da Apple não sustenta qualidade igual ao CD (lossless), e isto começa a ficar audivel à medida que se disseminam outros usos do iPod, já que o mp3 do iPod soa razoavel no fonezinho de ouvido, mas perde pro CD na hora que se liga no som bacana da sala , veja na Wired.



Outro ponto interessante foi levantado no Register. Todo mundo já sabia que DRM não era bom e agora pode não estar sendo bom pro Jobs. Até ai tudo bem, mas aquele argumento da segurança para não poder licenciar o DRM Apple e portanto criar compatibilidade com todas as marcas de players, este argumento não cola porque a Microsoft licencia amplamente seu sistema de DRM e isto tem funcionado. A Apple talvez não tenha prática em licenciamento de suas tecnologias, nenhuma prática.



Sempre é bom ir conferir o blog do Professor Lessig, ele também deu seu palpite sobre o assunto "Jobs on DRM", provocativo e ao ponto, sugerindo que a Apple começe a colocar arquivos sem DRM, atendendo a pedidos dos artistas donos de suas obras. No momento estes pedidos são negados.



No mais, os de sempre exigem a permanencia do DRM.

A EMI desistiu da idéia de conseguir um dinheirinho extra, já que queria receber adiantamentos das lojas de download para liberar seu DRM. É óbvio que ninguem quis pagar pelo falso privilégio.





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domingo, 25 de fevereiro de 2007

MS: multa de 1,5 BnUSD traz alternativas ao mp3?

Interessante matéria na Wired levanta possibilidades de se procurar alternativas ao mp3 no universo open source, eventualmente o formato Ogg poderia ser uma alternativa.



No inferno de Dante onde moram os advogados litigiadores não há sossego nem mesmo no open source, já que podem achar agum link entre o código escrito no tempo do Bell Labs e qualquer peça de software que veio depois, incluindo o google desktop...



Um analista comenta que esta errado o principio da reclamação da Lucent sobre Microsoft, que pagou ao laboratorio Fraunhoffer 16 mi USD para licenciar o ripador mp3 do Media Player 9 portanto Lucent deveria estar enviando a conta para Fraunhoffer.



Talvez tudo se resolva com uma liberação geral, já que não faz sentido ir buscar ressarcimento - mais uma vez - com cada um dos usuarios de mp3.







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